Anti Plágio

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quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Sem respostas ( confusão)


Caminhávamos solitários por marte. Não éramos um ser vivo nem morto,
nós somos vírus, germes ambulantes, somos seres da lama.

Não me venha com choros, você nunca chorou por tais alegrias desgraçadas...
seu beijo venenoso me contamina você é minha perdição.
Chega e me abraça, minha água de poça negra, sujos, livres, presos, com medo, sem medo, com tudo, sem nada, seres rastejantes seres imundos.

Sou o beijo do vampiro.

Aqui agora me deixe.
Não vá, não venha.
quem sou?
Quem somos?
Morda-me! Sugue minha energia.
Perdido, falo coisas sem rumo.
Meu rumo se foi?
Foi?
Será?
Diga-me!

Duvidas respostas isoladas ao nosso e meu redor.
O mal?
O bem?
O que?
Você me acha um mal atraente?
Então vamos até...
aonde?
Vamos tomar um vinho, jogue no meu corpo e me lamba...

Você é uma praga sexy!
Você é o mal que me faz bem!
Ai! Meu amor! Você é tão...
o tentação...!

O que? Ah!

Meu deus?
Meu pai?
Senhor?

Quer me fazer pecar?
Só se for com muito prazer, minha sugadora de sangue...

Diga-me, por favor?

Quem é você?
Quem é?
Você!
Duvidas?

Para sempre eu e você?
Será que estou delirando?
AI meu amor!
Que loucura...
O que é dês de sempre?
O que é para sempre?
Meu prazer?

Diga-me!

VAI, VAI, VAI...

SEM VEM!

Duvidas...?

O FATO DE SEMPRE.
PERGUNTAS SEM RESPOSTAS.

PERDIDAS E EMBARALHADAS POR AI...

O mundo é um Terror!

Sem respostas.

Com, sem que nos consiga convencer.

Sem, que a gente consiga acredita...

fala, fala, fala...

O papo bom...

Sem chegada certa.

O que é certo nessa vida?

A morte?

Será?

HUM...

Morte?

o que é isso?

Uma boa pergunta não?

Sem resposta no momento. Essa sua resposta é certa?


Jonathan Villaça.

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