Anti Plágio

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domingo, 15 de agosto de 2010

Arte minha


Eu fiz o que eu quis
O que eu quero é o que eu faço
Eu faço, eles me questionam
Mas eu faço
Eu piso firme, eu cismo
Eu vou em frente, o que eu faço é o que eu sou
Eu faço a minha arte, arte minha
Eu grito, eu berro, eu amo, eu fico azedo
sou acido, sou doce
Eu vou em frente
desejo é aquilo que eu faço
Pois se eu não experimentar eu não vou saber como reagir
O gosto bom, o gosto do ruim
Bons e maus frutos
É daí que surte os melhores efeitos e resultados
é da mistura que sai os mais belos
Quero pão, quero vinho
Amor, sexo e traição
O certo, o errado e o bom.


Jonathan Villaça

3 comentários:

Anônimo disse...

Adorei o poema, parabéns.
Como dizem: fechou com chave de outro.
Adorei o jeito como a ultima frase casou com o texto.
Parabéns pelo talento!


Se gostar de ler:
http://tacadesabedoria.blogspot.com/

Macaco Pipi disse...

bem diferente aqui

Marilucia disse...

Incrive como me identifiquei com seu texto, parabéns vc é um talento.

Abraços