Tem ratos na cozinha
Baratas no quarto
Pessoas lá fora me confundem com o fantasma da casa do fim da rua
Eram casas estranhas em um lugar confuso, eu tentava me encontrar,
Eu juro
Entrei por todas as portas, havia um parque abandonado e um cão dormindo
Flores caiam das arvores e eu me encontrava em circulo estranho, uma grade no final
A portaria era tão estranha e uma mulher me perguntava onde estavam às horas e meu relógio estava paralisado
É tão estranho isso aqui!
O sol era forte e lugar era lindo e confuso
Eu não sabia que um lugar com cores verdes e vermelhas poderiam me trazer desse jeito aqui! Mas as pessoas não entendem, o mundo era uma flor que brotava e quem não a regasse poderia também sofrer...
A vida era visível, mas toda essa fumaça agora me escapa a visão e eu não consigo entender as pessoas que aqui vivem.
Elas querem a morte!?
Por favor, perceba como as coisas são tão belas, não as abandone, não as abandone
As flores no jardim me lembram a pureza real
A liberdade ainda pode surgir...
Não foi eu quem quis assim, mas eles as fizeram mal e agora aqui estou assim
Dependente de tubos e maquinas que me mantém vivo
Jonathan Villaça
Anti Plágio
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domingo, 18 de outubro de 2009
O Fantasma do fim da rua
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4 comentários:
Texto magníico, parabéns.
São talentos como o seu que deveriam ser encontrados nas livrarias, e não auto ajuda indecente.
Parabéns!
Beijão
www.oquevocequerserquandocrescer.blogspot.com
Se vc colocar uma musica com certeza vira sucesso!!!
Cada dia melhor!!
bjoooo
concordo plenamente com a bruna!
vc é excelent!
seu blog ta tdb!!!!
Muito bom!Divulga mais o blog!Você escreve tão bem!
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