Pude entender toda a expressão, toda Ganância
Todo desejo em sangue, toda visão em si
Sinto muito por nós, mas não posso continuar
Tudo o que tenho aqui dentro sempre foi por nós
Andar só, agora é o que podemos fazer
Não irei olhar para trás e pensar no que um dia me fez bem
Toda guerra que me segue, é o sentido de lhe encontrar daquele jeito
Mas se eu não puder, o que farei ainda não sei
Ajoelhar diante da tempestade, tentar sem saber que não voltará
Tentar sabendo que não haveria mais uma vez
Sinto por nós, agora o que faremos...
Olhar o céu, imaginar que um dia tudo foi do jeito que sempre sonhamos
Não sabíamos que o pesadelo estava tão próximo, eu não tive esse mal durante o sono
Não importará talvez para você, toda ganância lhe fez cega de tudo que importou
Não poderemos saber o fim de tudo que ainda acontece no instante
Ainda sinto o seu perfume.
Tudo quando o vento forte de março sopra...
Longe.
Jonathan Villaça
5 comentários:
aaah, um texto que faz qualquer pessoa se identificar, mesmo q ñ no presente, já houve algo q o fez pensar assim em um período da vida. tb adorei a imagem do post e o ipod para a música.
sucesso ,te espero em meu blog! ;)
eae libriano, é libriano mesmo? hehe
po foda o texto. Tu escreve bem ow..
parabéns ai
Sou libriano tb. Legal, gostei. Muito bom o visual do teu blog. Parabéns. Abs.
OBS: Oi Laura M. S....
eu me identifiquei muito, adorei!
beijos
Nossa, que triste! Essa parte:
"Olhar o céu, imaginar que um dia tudo foi do jeito que sempre sonhamos,
Não sabíamos que o pesadelo estava tão próximo, eu não tive esse mal durante o sono"
me tocou!
Muito lindo o texto!
Bjoo
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